Nos últimos dias, uma verdadeira onda de patriotismo pulsa nas redes sociais, impulsionada por vídeos criados com Inteligência Artificial que denunciam as mamatas escandalosas de parlamentares no Congresso Nacional. Alvos principais dessa revolta digital são o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Estes representantes mostram-se cúmplices na defesa dos ricos bilionários, enquanto desprezam o povo brasileiro, tornando este Congresso o pior desde a redemocratização de 1988.

Para completar o cenário estarrecedor, a família Bolsonaro, que de patriotismo sempre falou muito, revela seu verdadeiro jogo: atuando nos bastidores do Congresso americano para pressionar os Estados Unidos a aplicarem sanções econômicas contra o Brasil. O presidente Donald Trump respondeu com um aumento de 50% nas tarifas sobre exportações brasileiras, válido a partir de 1º de agosto. A máscara caiu e deixou exposta essa falsa bandeira do “patriotismo” que eles pregam.

Mas aqui, longe das ações de maus atores e traidores, pulsa um Brasil real, feito por um povo que sente orgulho de sua terra. Somos centenas de milhões que, mesmo enfrentando crises, enchentes e dificuldades, sabemos que nosso país é abençoado: clima, solo e água em abundância, sem terremotos ou guerras. A solidariedade nacional foi evidente nas enchentes do Rio Grande do Sul, quando o país inteiro se mobilizou para ajudar.

Esse amor pelas raízes é sentido também em Feira de Santana, cidade que acolhe com braços abertos. Quem mora aqui sabe: a cidade se tornou lar, onde amizades profundas e paixões — como o jornalismo e o amor verdadeiro — se enraizaram. Criticar esse chão tão querido é permitido na democracia, mas ninguém deve falar mal da cidade ou do Brasil perto de quem carrega essa chama viva no peito!