O coração pulsante do catolicismo em Roma, a imponente Basílica de Santa Maria Maior, não para de atrair fiéis mundo afora, especialmente durante o vibrante Jubileu dos Jovens. Entre os milhares de peregrinos, duas brasileiras de Fortaleza viveram momentos de profunda emoção e conexão espiritual que não vão esquecer.
A engenheira agrônoma Robeísia Holanda compartilhou o impacto de sua primeira visita à basílica: “Foi incrível. Essa é a minha primeira igreja das quatro que preciso visitar, e estar logo aqui, é uma bênção. Passei quatro horas na fila, e o momento diante do túmulo do Papa Francisco foi muito rápido, mas só o fato de estar nesta igreja e diante de uma relíquia da manjedoura… não tem palavras.”
Ao lado dela, a filha Ana Heloísa não escondia a emoção de estar naquela atmosfera sagrada, em família, pela primeira vez na Itália: “A igreja é muito mais do que eu esperava. Já tinha visto pela internet, mas pessoalmente é algo que não dá pra explicar. Desde o teto até o chão, tudo é um detalhe de arte. Estar aqui com meus pais deixa tudo ainda mais especial, principalmente participando com tantos jovens no Jubileu.”
Para ambas, a beleza sacra da Basílica não se traduz apenas em estética, mas em uma mensagem universal: “Essa igreja evangeliza pela beleza. Ela fala todas as línguas. Não precisa de tradução. É só entrar e sentir. Jamais a Igreja pode esquecer o valor do que é belo. É isso que toca a alma.”